Célia Nonata- Cientista Social
Temos visto (segundo os dados precários) que existe uma recorrência de crime no Estado, que não está associada ao uso de drogas e ao tráfico. A criminalidade no Estado está diretamente identificada aos padrões históricos de violência cotidiana entendidos como violência doméstica, sendo a embriaguez o seu propiciador e a sua sustentação.
No quadro de violência doméstica as ameaças, a intimidação, as vias de fato, as agressões, os crimes sexuais e a embriaguez são suas amostras, seguido por outro dado não correlato que são os altos índices de homicídios, cuja característica tem se revelado como crimes encomendados, execuções sumarias, e que não podemos relacionar ao uso de drogas por que nos faltam dados para tal.
Outro fator é que o comportamento delinqüente não esta associado ao uso de drogas – segundo as fontes pesquisadas -, como também, o crime contra o patrimônio. Então, as conjecturas para os crimes e homicídios no Estado podem ser variadas, seguindo perfis econômicos, sociais, culturais, etc., que urgem em ser identificadas.
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